Ônibus Brasileiro a Hidrogênio
Página 1 de 1
Ônibus Brasileiro a Hidrogênio
O Ônibus Brasileiro a Hidrogênio foi apresentado em São Paulo, e começará a circular em testes na Região Metropolitana a partir de agosto.
A novidade usa como combustível o hidrogênio, o elemento químico mais abundante do planeta, e libera apenas vapor de água. Com a construção do primeiro veículo do tipo na América Latina, o Brasil passa a ter posição global de destaque ao lado dos Estados Unidos, da Alemanha e da China.
O uso de um sistema de propulsão híbrido com dois sistemas automotivos de célula a combustível combinado com baterias é outra característica pioneira, proporcionando ao veículo menos peso, com mais eficiência no consumo e no rendimento, a um custo menor.
O ônibus também conta com um dispositivo de regeneração do sistema de frenagem (aproveitamento do calor), semelhante ao empregado na Fórmula 1, no qual a energia é armazenada nas baterias e usada na necessidade de maior potência na movimentação do veículo (em subidas, por exemplo).
“O Brasil é um dos cinco países do mundo que dominam a tecnologia e que têm ônibus movidos a hidrogênio. Também é importante salientar que somos o único, entre esses países, que detém uma tecnologia híbrida, como segunda opção para o ônibus a hidrogênio: a eletricidade”, disse o governador José Serra durante a apresentação.
Construído em Caxias do Sul (RS) pela Tuttotrasporti e pela Marcopolo, o protótipo passou pelos testes automotivos necessários para a sua homologação. Os outros três veículos serão incluídos no sistema a partir de 2010.
O projeto prevê a fabricação de até quatro veículos, mais a montagem da estação de produção de hidrogênio e abastecimento dos ônibus, em São Bernardo do Campo, com o apoio técnico da Petrobras, da BR Distribuidora e da AES Eletropaulo.
O projeto começou há 15 anos quando a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo, empresa vinculada à Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (EMTU/SP), e o Ministério das Minas e Energia iniciaram estudos para o uso do hidrogênio como combustível em ônibus urbanos.
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) destinou US$ 16 milhões do Global Environmental Facility (GEF) para a iniciativa. O Brasil foi beneficiado com o financiamento por ser um país de economia emergente, maior produtor (50 mil unidades por ano) e o maior mercado consumidor de ônibus do mundo.
A EMTU/SP, coordenadora nacional do projeto, será responsável pelo acompanhamento e avaliação do desempenho dos veículos que circularão nas 13 linhas do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus / Jabaquara), operado pela concessionária Metra.
“Será um teste muito importante do ponto de vista operacional, pois é preciso examinar a economicidade e a viabilidade econômica do projeto. O projeto vale um grande investimento inicial porque se trata de uma tecnologia e uma forma nova de transporte”, disse Serra.
Esse trabalho será feito até 2011 com os quatro ônibus previstos no projeto. Após o período de testes, os veículos serão incorporados à frota operacional do corredor.
Noticia apresentada no Fantástico
A novidade usa como combustível o hidrogênio, o elemento químico mais abundante do planeta, e libera apenas vapor de água. Com a construção do primeiro veículo do tipo na América Latina, o Brasil passa a ter posição global de destaque ao lado dos Estados Unidos, da Alemanha e da China.
O uso de um sistema de propulsão híbrido com dois sistemas automotivos de célula a combustível combinado com baterias é outra característica pioneira, proporcionando ao veículo menos peso, com mais eficiência no consumo e no rendimento, a um custo menor.
O ônibus também conta com um dispositivo de regeneração do sistema de frenagem (aproveitamento do calor), semelhante ao empregado na Fórmula 1, no qual a energia é armazenada nas baterias e usada na necessidade de maior potência na movimentação do veículo (em subidas, por exemplo).
“O Brasil é um dos cinco países do mundo que dominam a tecnologia e que têm ônibus movidos a hidrogênio. Também é importante salientar que somos o único, entre esses países, que detém uma tecnologia híbrida, como segunda opção para o ônibus a hidrogênio: a eletricidade”, disse o governador José Serra durante a apresentação.
Construído em Caxias do Sul (RS) pela Tuttotrasporti e pela Marcopolo, o protótipo passou pelos testes automotivos necessários para a sua homologação. Os outros três veículos serão incluídos no sistema a partir de 2010.
O projeto prevê a fabricação de até quatro veículos, mais a montagem da estação de produção de hidrogênio e abastecimento dos ônibus, em São Bernardo do Campo, com o apoio técnico da Petrobras, da BR Distribuidora e da AES Eletropaulo.
O projeto começou há 15 anos quando a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo, empresa vinculada à Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (EMTU/SP), e o Ministério das Minas e Energia iniciaram estudos para o uso do hidrogênio como combustível em ônibus urbanos.
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) destinou US$ 16 milhões do Global Environmental Facility (GEF) para a iniciativa. O Brasil foi beneficiado com o financiamento por ser um país de economia emergente, maior produtor (50 mil unidades por ano) e o maior mercado consumidor de ônibus do mundo.
A EMTU/SP, coordenadora nacional do projeto, será responsável pelo acompanhamento e avaliação do desempenho dos veículos que circularão nas 13 linhas do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus / Jabaquara), operado pela concessionária Metra.
“Será um teste muito importante do ponto de vista operacional, pois é preciso examinar a economicidade e a viabilidade econômica do projeto. O projeto vale um grande investimento inicial porque se trata de uma tecnologia e uma forma nova de transporte”, disse Serra.
Esse trabalho será feito até 2011 com os quatro ônibus previstos no projeto. Após o período de testes, os veículos serão incorporados à frota operacional do corredor.
Noticia apresentada no Fantástico
Rapharc- Admin
- Mensagens : 187
Pontos : 329
Reputação : 0
Data de inscrição : 27/03/2009
Idade : 36
Localização : Rio Grande
Tópicos semelhantes
» Um elétron no estado fundamental no átomo de hidrogênio absorveu um fóton e no retorno ao seu nível de origem produziu 36 linhas descontínuas. Diante de tais informações, qual o nível que o elétron de hidrogênio pode ter atingido ao absorver o fóton, cons
» Um grama de hidrogênio reagiu completamente com 8 g de oxigênio e produziu água. Numa outra experiência, 1,0 g de hidrogênio reagiu com 20 g de cálcio e produziu 21 g de hidreto de cálcio. Provavelmente, a massa de cálcio que irá reagir com 320 g de oxigê
» Encontro Brasileiro de susbstâncias Humicas
» CSI Brasileiro - Como funciona o trabalho da Perícia Técnico Científica
» PONTES DE HIDROGÊNIO.
» Um grama de hidrogênio reagiu completamente com 8 g de oxigênio e produziu água. Numa outra experiência, 1,0 g de hidrogênio reagiu com 20 g de cálcio e produziu 21 g de hidreto de cálcio. Provavelmente, a massa de cálcio que irá reagir com 320 g de oxigê
» Encontro Brasileiro de susbstâncias Humicas
» CSI Brasileiro - Como funciona o trabalho da Perícia Técnico Científica
» PONTES DE HIDROGÊNIO.
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|